Sou verbo!
Vivo no INDICATIVO (persisto, luto, venço...).
Medito e oro no SUBJUNTIVO (que eu vença!).
Na jornada, faço-me PRESENTE.
Como o PRETÉRITO é pretérito e eu o julgo IMPERFEITO (seria, vencia...), eu prefiro semear no fértil INDICATIVO do meu PRESENTE FUTURO
(eu vencerei).
Já não me rendo ao IMPERATIVO NEGATIVO (não vença!) e passo bem longe do temido PARTICÍPIO (vencido).
Sou voz e ação. Estou na metáfora e na alegoria.