O dia em que a poesia morreu
no tatame da vida
só uma alma
agonizante, vencida...
ainda pulsava
sua última reserva
de sonhos
gritei
alma perdida
oculta teus poços marejados
não permitas ao vencedor
a satisfação de contemplar
a tristeza
que dos teus olhos vertem.
Luiz Rodas
Enviado por Luiz Rodas em 12/06/2019