Aprendiz da vida
Ah! As minhas manhãs com os seus salvadores e rotineiros recomeços.
Pensamento anuncia-se na porta da frente da minh'alma. Íntimo, como de costume, invade-me os aposentos.
Ensina-me como primeira lição, sublime e humilde oração. Devo juntar e erguer as mãos, primeiro agradecendo.
Banho-me na fonte da fé. Visto-me com o tecido da vida.
Que venha a esperança em um formato qualquer.
Mas o poema requer uma mulher de harmoniosa forma feminina, com a beleza de alma cristalina.
Que me venham infinitas manhãs!
Luiz Rodas
Enviado por Luiz Rodas em 11/12/2017